Os animais de estimação merecem o nosso cuidado e proteção. Alguns países avançados já dispõem de leis e de práticas bastante protetivas. Deveríamos, certamente, adaptá-las a nossa realidade e adotá-las sem demora.

Neste primeiro quarto do Século XXI, a Terra não pode continuar a ser o “Inferno dos Animais”, já que são detentores de direitos, porque, como seres vivos, sofrem e sentem dor como os humanos.

É preciso dar um basta à espécie humana de tanto se favorecer e de tanto se beneficiar das demais espécies, com tamanha desumanidade, de forma tão indiscriminada e com poucas limitações à dignidade dos demais seres vivos.

Os avanços já realizados colocam em xeque as pretensões do homem como detentor único da dignidade, especialmente quando apenas centrada em cânones religiosos. É óbvio que temos de aprofundar, estender e garantir a todos a plenitude da dignidade humana na face da Terra, ainda precária e, amiúde, descumprida ao redor de um mundo tão desigual. Mas não podemos deixar de lutar igualmente com todo empenho em favor da animalidade compartilhada para os seres vivos, todos como detentores de direitos, dentre eles a sua dignidade como indivíduos e espécies.

Ao longo do meu mandato, lutarei por medidas que incentivem à adoção como também por espaços públicos visando o bem-estar dos nossos amados pets.

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