Cada vez mais o cotidiano das organizações, na administração pública e privada, exige e desenvolve a necessidade de ações, programas e projetos de natureza multidisciplinar, em trabalhos de equipe, que envolvem profissionais de diversas áreas, somando forças para a consecução de determinados objetivos.
Quanto mais complexas se tornarem as organizações, mais forte se tornará essa tendência. A equipe de trabalho é a célula da organização moderna.
Os grupos multidisciplinares em equipe, formados para as mais variadas atividades, são como os lendários Cavaleiros da Távola Redonda: somam qualidades e maestrias diferentes num bloco único, que é tão forte quanto à soma das habilidades individuais – e até mais.
Na época, é bem verdade, o rei Arthur não prescindia do seu mago Merlin, o que os dirigentes modernos podem muito bem fazer, porque os magos de hoje rapidamente se transformam em trapalhões em palcos nem sempre iluminados. Mas, assim como o rei Arthur, o dirigente moderno não pode prescindir de quem coordene e conjugue as habilidades e capacidades individuais para transformar os indivíduos em uma equipe coesa e eficiente. Era o que fazia Sir Lancelot.
Pois é exatamente esse o papel dos administradores nas atividades multidisciplinares de trabalho em equipe: a insubstituível função de Lancelots da administração moderna.
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